Página inicial Pedro SILVA PEREIRA
Vice-Presidente
Competências enquanto vice-presidente:
- Orçamento, responsabilidade a título principal (juntamente com o vice-presidente Wieland)
- Edifícios, responsabilidade a título secundário (juntamente com o vice-presidente Wieland)
- Reforma parlamentar (assuntos relacionados com a Mesa) (juntamente com o vice presidente Wieland)
- Casa da História Europeia (juntamente com o vice-presidente Hojsík)
- Democracia participativa e painéis de cidadãos, nomeadamente a Iniciativa de Cidadania Europeia
- Grupo de Trabalho sobre os Edifícios, os Transportes e o Parlamento Ecológico, vice-presidente
- Painel de Auditoria, membro
- Substituto da presidente para o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI), responsabilidade a título principal (juntamente com o vice-presidente Karas)
- Substituto da presidente para os contactos com as organizações da sociedade civil que representam os cidadãos
Últimas atividades
Mercados internos do gás renovável, do gás natural e do hidrogénio (reformulação) - Regras comuns para os mercados internos do gás renovável, do gás natural e do hidrogénio (reformulação) - Configuração do mercado da eletricidade da União: regulamento - Configuração do mercado da eletricidade da União: diretiva (discussão conjunta - Reforma dos mercados da energia e da eletricidade)
Acordo de Parceria entre a União Europeia e os Membros da Organização dos Estados de África, Caraíbas e Pacífico (A9-0147/2024 - Tomas Tobé)
Votei a favor do Acordo de Samoa, que estabelece um novo quadro para as relações da UE com os países de África, Caraíbas e Pacífico (ACP), porque é crucial criar uma parceria entre iguais e mutuamente vantajosa que dê resposta aos desafios atuais e futuros, num espírito de solidariedade e de reforço do multilateralismo.
O novo Acordo de Samoa identifica, e bem, a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável da ONU e o Acordo de Paris sobre as alterações climáticas como quadros de referência. A nível institucional, o acordo reforça a dimensão parlamentar da parceria UE-ACP e cria, em particular, três assembleias parlamentares que permitirão debates aprofundados sobre questões de natureza mais regional.
Enquanto relator-sombra para o parecer da Comissão do Comércio Internacional, destaco que um dos objetivos do acordo é apoiar a integração dos países ACP na economia mundial, proporcionando benefícios às populações locais e reforçando uma cooperação económica, sustentável e inclusiva entre a UE e os países ACP.
Por fim, uma participação sistemática da sociedade civil na aplicação deste acordo é muito importante para a transparência, a responsabilização e a boa governação.
Concluindo, o Acordo de Samoa é uma boa notícia para o multilateralismo e para a cooperação internacional.
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